Ora está bom para ligar, ora não liga.
Ora fica bom na fase fria, ora fica bom na quente, mas não desenvolve na 4ª-5ª marchas.
Cada mecânico me arranca 50ão dizendo que é uma peça, depois outra, depois dizem que estava errado o que o mecânico anterior fez. Depois a "giglagem" estava incorreta. Daí pergunto como faz para medir e me respondem que é no OLHO!
Então dizem que álcool nunca ficará bom!
Bom, se "fosse feito para nunca ficar bom", não seria feito!!!
Um dia foi bom! Eu me lembro e não são alucinações de uma criança crescida!
Até cogitei tentar entender o "BURA" (nome carinhoso que tenho visto por aí para a p**** do carburador), mas desisti rapidamente quando vi mais ou menos como ele funciona.
Desisti porque os conceitos são primitivos demais para meu cérebro eletrônico aceitar!!! Uma peça 100% mecânica, que através de vácuos abre outras peças para mudar terceiras!!
Olha o mapa do terror (esquema) de um BURA!
(tks volkspage.net pelo esquema)
Tão simples se fosse 1 sensor que desse 1 leitura e pronto, regulasse sozinho.E assim é a INJEÇÃO ELETRÔNICA.
Vamos lá. É meio caro, mas dá para desinstalar caso não goste.
Mas o que mais me motiva a troca é o consumo do tal BURA - 8 km/l de álcool na estrada é fraco. Lembro que fazia 10-11 na estrada quando nova! E tá tudo novo, já foi uma boa grana trocando tudo o que é possível no motor.
Claro que considerando os atuais carros flex, que fazem 6-7 com álcool na estrada (meu ex-stilo), 8 tá ótimo. Mas volto a pensar no preço do álcool de ouro de Santa Catarina. Absurdos 30 centavos mais caro POR LITRO em relação ao PR e uns 50 centavos por litro mais caro que SP.
E ainda.... o Gol g5 1.6 (praticamente o mesmo motor, evoluído) que dirigi no começo do ano fazia quase 10 na estrada, com álcool. E é flex.....
